Como Calcular Projeto De Energia Solar Passo A Passo

Aprenda como calcular projeto de energia solar, dimensionar painéis solares e fechar orçamentos precisos.

Pessoa usando calculadora ao lado de miniatura de casa com painel solar na mesa

Como calcular projeto de energia solar?

Você calcula um projeto de energia solar dividindo o consumo médio mensal (em kWh) pela irradiação média diária da região, multiplicando pela perda estimada (geralmente 1,3) e dividindo pela potência do painel solar.

O conteúdo deste artigo foi elaborado para ajudar tanto quem deseja instalar energia solar em casa quanto em empresas, atendendo diferentes necessidades de consumo e tipos de instalação.

Pronto, isso é o básico que muita gente quer saber. Mas só isso não basta para montar um orçamento preciso nem para fechar com segurança uma venda.

Neste guia, você vai entender:

  • Como pegar os dados certos da conta de luz e por que a leitura atenta do consumo é fundamental para um cálculo preciso
  • Como calcular quantidade de painéis e área necessária para uma casa ou empresa
  • Diferenças entre sistemas on-grid e off-grid
  • Como fazer o dimensionamento de cabos e transformadores para instalações residenciais e comerciais
  • Como calcular o valor do investimento, simular retorno e montar orçamentos de acordo com as necessidades do cliente

Tudo com exemplos práticos, links para fontes confiáveis de dados solares e fórmulas fáceis de aplicar em campo. Bora montar projetos que fecham mais vendas?

O que é um projeto de energia solar?

Um projeto de energia solar é o plano técnico que define quantos painéis serão instalados, onde e como, com base no consumo de energia elétrica do local.

Ele inclui o cálculo da potência necessária, a área disponível, o tipo de sistema (on-grid ou off-grid), o dimensionamento dos cabos, o inversor, possíveis transformadores, e até estimativas de retorno sobre o investimento.

Um acordo bem estruturado entre integrador e cliente é fundamental para garantir a viabilidade técnica e econômica do projeto.

Esse projeto é essencial para:

  • Garantir que o sistema atenda à demanda do imóvel
  • Evitar sub ou superdimensionamento
  • Atender às normas da distribuidora local
  • Mostrar um orçamento transparente ao cliente

A consideração de todos os fatores técnicos e regulatórios é essencial para evitar erros e garantir a satisfação do cliente. Um projeto solar bem feito aumenta aconfiança do cliente, melhora a conversão da venda e reduz retrabalho na instalação.

Agora que você sabe o que é, vamos começar pelo primeiro passo: descobrir o quanto o cliente consome por mês.

Como coletar os dados da conta de luz do cliente

Você precisa da média mensal de consumo em kWh, o número do cliente, tensão contratada e local do imóvel. Essas informações vêm direto da fatura de energia elétrica. O mais importante é o consumo total dos últimos 12 meses, para calcular a média e ajustar sazonalidades.

Uma leitura correta dos dados da conta de luz é fundamental para garantir um cálculo preciso do sistema, evitando erros que possam comprometer a eficiência da solução proposta.

O que pedir ao cliente:

  • Foto ou PDF da conta de luz mais recente
  • Endereço completo do local da instalação
  • Nome da concessionária
  • Tipo de ligação (monofásico, bifásico ou trifásico)

Dica prática: Sempre peça pelo menos as últimas 3 contas para identificar picos e quedas. Isso evita subdimensionar o sistema por conta de um mês fora da curva.

Com esses dados em mãos, já é possível seguir para o cálculo do consumo médio mensal.

Passo 1: Como calcular o consumo médio mensal de energia elétrica

Para calcular o consumo médio mensal, some os kWh das 12 últimas contas de luz e divida por 12.

Esse valor indica quanta energia o cliente consome por mês, e é o ponto de partida para todo o projeto.

Exemplo:

No caso de uma residência com variação de consumo ao longo do ano, é importante considerar os meses de maior uso para evitar subdimensionamento.

Se um cliente consumiu:

  • 600 kWh em janeiro
  • 720 kWh em fevereiro
  • 580 kWh em março (…)

E assim por diante até dezembro, some tudo e divida por 12.

Consumo médio mensal = (Soma de kWh dos 12 meses) ÷ 12

Resultado:

Se a soma der 8.040 kWh, o consumo médio será 670 kWh/mês.

Essa média define a potência do sistema fotovoltaico, a quantidade de painéis solares e até o espaço necessário para a instalação.

Agora que temos a média mensal, o próximo passo é entender a irradiação solar da região, que influencia diretamente no rendimento do sistema.

Como a irradiação solar influencia o cálculo da energia solar

Irradiação solar é a quantidade de energia do sol que atinge um metro quadrado por dia, medida em kWh/m²/dia.

Esse dado define o quanto cada painel pode gerar por dia em determinada região. Áreas como o Nordeste têm alta irradiação (5,5 a 6,5 kWh/m²/dia), enquanto regiões do Sul podem ter valores entre 3,8 e 4,5.

Para consultar dados solares específicos da sua localidade, acesse o link do Cresesb e insira a latitude e longitude do local de instalação.

Por que isso importa?

Porque dois clientes com o mesmo consumo, mas em cidades diferentes, precisam de sistemas com quantidade de painéis diferentes. Quanto menor a irradiação da região, maior será o número de placas solares necessário para atender ao mesmo consumo.

Como descobrir a irradiação local?

Você pode usar ferramentas como:

  • SWERA (do INPE)
  • Atlas Solarimétrico
  • Solargis (dados comerciais)
  • Bases da ANEEL e CRESESB

Exemplo:

Se um cliente consome 600 kWh/mês e está numa cidade com irradiação média de 5,5 kWh/m²/dia, ele vai precisar de menos painéis do que alguém com mesmo consumo, mas numa cidade com 4,2 de irradiação.

Agora vamos juntar consumo e irradiação para calcular a potência necessária do sistema.

Passo 2: como calcular a potência necessária do sistema

Você calcula a potência necessária dividindo o consumo mensal pela irradiação solar diária e por 30, depois ajusta com um fator de perda.

A fórmula mais usada no Brasil é:

Potência (kWp) = Consumo mensal (kWh) ÷ (Irradiação diária × 30 × 0,75)

Esse fator 0,75 representa a consideração de perdas do sistema, como inclinação do telhado, temperatura, sujeira e eficiência dos componentes.

A consideração desses fatores é fundamental para garantir a eficiência do sistema fotovoltaico.

Exemplo:

Se o consumo for 670 kWh/mês e a irradiação local for 5,5 kWh/m²/dia, o cálculo será:

670 ÷ (5,5 × 30 × 0,75) = 5,43 kWp

Esse é o tamanho do sistema fotovoltaico que o cliente precisa instalar para cobrir todo o consumo com energia solar.

Agora que sabemos a potência necessária, o próximo passo é entender se o sistema será on-grid ou off-grid, porque isso muda o tipo de equipamento e os cálculos.

Diferenças no cálculo: sistema on-grid vs off-grid

Sistemas on-grid são conectados à rede elétrica e exigem menos baterias; off-grid funcionam de forma independente e precisam de armazenamento.

O uso adequado do tipo de sistema, seja on-grid ou off-grid, depende das características do imóvel e das necessidades do cliente, como em uma casa ou residência. Essas diferenças impactam diretamente o cálculo, a escolha de equipamentos, os custos e até a área ocupada.

Sistema on-grid

  • Conectado à rede da concessionária
  • Energia excedente vira crédito
  • Ideal para residências e comércios em áreas urbanas
  • O cálculo considera apenas o consumo mensal e irradiação

Fórmula usada:

Potência (kWp) = Consumo mensal ÷ (Irradiação diária × 30 × 0,75)

Sistema off-grid

  • Independente da rede
  • Usa banco de baterias para armazenar energia
  • Ideal para zonas rurais e locais sem fornecimento de energia elétrica
  • O cálculo precisa incluir dias de autonomia, capacidade das baterias e perdas adicionais

Componentes extras no cálculo:

  • Quantidade e tipo de baterias
  • Controlador de carga
  • Consumo noturno e de emergência

*O sistema off-grid costuma exigir mais painéis solares, maior investimento e espaço adicional para os equipamentos.

Agora que você já sabe a diferença entre os sistemas, vamos usar esses dados para descobrir a quantidade de painéis necessários.

Passo 3: como calcular a quantidade de painéis solares

Você calcula a quantidade de painéis solares dividindo a potência total do sistema pela potência de cada painel.

A quantidade de placas solares (também chamadas de painéis) é determinada justamente pela potência total do sistema e pela potência de cada placa, sendo fundamental para garantir a eficiência e o dimensionamento correto do sistema fotovoltaico.

Esse cálculo depende de dois dados principais:

  1. A potência total do sistema, já definida no Passo 2
  2. A potência nominal de cada painel, que varia conforme o modelo (por exemplo, 550 Wp)

Fórmula usada:

Quantidade de painéis = Potência do sistema (kWp) ÷ Potência de cada painel (kWp)

Exemplo:

Se o sistema precisa gerar 5,43 kWp e você vai usar painéis solares de 550 Wp (0,55 kWp):

5,43 ÷ 0,55 = 9,87 → arredonda para 10 painéis

É sempre indicado arredondar para cima para garantir a entrega da geração planejada.

Dicas importantes:

  • Verifique se há espaço suficiente para a instalação
  • Confirme se o inversor escolhido é compatível com essa potência
  • Lembre-se de considerar perdas de geração e sombreamento

Agora que temos a quantidade de painéis solares, o próximo passo é entender qual modelo de painel escolher e calcular a área necessária para instalar tudo.

Como escolher o tipo de painel solar ideal ?

Você escolhe o painel solar ideal com base na eficiência, tamanho, marca, garantia e espaço disponível no imóvel.

Existem diferentes modelos de placas solares, mas os mais usados no Brasil são os painéis de silício monocristalino e policristalino.

O que comparar ao escolher um painel fotovoltaico?

Para fazer uma boa escolha, analise essas características técnicas do painel solar:

  1. Potência nominal (ex: 550 Wp)
  2. Eficiência (quanto maior, melhor aproveitamento por m²)
  3. Dimensões físicas (importa para telhados pequenos)
  4. Garantia do fabricante (alguns oferecem até 25 anos)
  5. Certificações (INMETRO, IEC, etc.)

Dica prática:

  • Monocristalinos têm melhor desempenho em espaços reduzidos
  • Policristalinos são mais baratos, mas ocupam mais espaço
  • Marcas conhecidas como JA Solar, Trina e Canadian são comuns em projetos no mercado brasileiro

Escolher o painel solar certo ajuda a garantir a geração esperada e facilita o fechamento do projeto com o cliente.

Agora vamos calcular a área necessária para a instalação desses módulos.

Como estimar a área necessária para a instalação

Você estima a área necessária multiplicando o número de painéis pelo tamanho de cada módulo, considerando espaço para ventilação e manutenção.

Em uma residência, é fundamental avaliar o espaço disponível no telhado para acomodar todos os painéis necessários, garantindo que o sistema atenda às necessidades do imóvel.

Um painel de 550 Wp mede, em média, 1,10 m x 2,25 m (cerca de 2,47 m² por módulo). Mas não basta calcular só a área exata. É preciso adicionar folgas entre os painéis e margem para circulação.

Fórmula básica:

Área mínima = Quantidade de painéis × Área de cada painel × 1,2 (margem de segurança)

Exemplo:

Se o projeto usa 10 painéis de 2,47 m²:

10 × 2,47 × 1,2 = 29,64 m²

Essa área considera espaçamento adequado para ventilação, manutenção e perdas por sombreamento.

Dicas rápidas:

  • Em telhados, considere a inclinação e orientação solar
  • Em solo, pense na distância entre fileiras para evitar sombreamento
  • Sempre revise o layout com software (SketchUp, Helioscope, PVSyst)

Com o espaço definido, vamos partir para a parte elétrica do sistema: o dimensionamento dos cabos fotovoltaicos.

Como fazer o dimensionamento dos cabos fotovoltaicos

O uso correto dos cabos, conforme as normas técnicas, é fundamental para garantir a segurança e eficiência do sistema.

Você dimensiona os cabos fotovoltaicos com base na corrente elétrica, comprimento do circuito e queda de tensão permitida.

Usar a bitola errada pode causar aquecimento, perda de energia e risco de incêndio. O dimensionamento correto é obrigatório pelas normas da NBR 16690.

O que considerar no cálculo:

  • Corrente elétrica (I): baseada na potência do gerador
  • Tensão (V): depende do tipo de sistema (ex: 600Vcc, 1000Vcc)
  • Comprimento do cabo: ida e volta entre módulos e inversor
  • Queda de tensão: recomendada ≤ 1,5% (em corrente contínua)

Fórmula usada:

S = (2 × ρ × I × L) ÷ ΔV

Onde:

  • S = seção (bitola) do cabo
  • ρ = resistividade do cobre (0,0175 Ω·mm²/m)
  • I = corrente (A)
  • L = comprimento total (m)
  • ΔV = queda de tensão (V)

Exemplo prático:

Sistema de 5,43 kWp com tensão de 600 Vcc, corrente de 9 A, distância total de 40 m:

S = (2 × 0,0175 × 9 × 40) ÷ 9 = 1,4 mm²
(Usa-se o próximo valor padrão: 2,5 mm²)

Dicas:

  • Sempre consulte a tabela da NBR 5410
  • Para cabos enterrados ou ao sol, ajuste pela temperatura e agrupamento
  • Use cabos com certificação INMETRO

Agora que os cabos estão resolvidos, vamos ver quando o projeto precisa de um transformador, e como calcular a potência dele.

Como dimensionar o transformador para o sistema fotovoltaico

Você dimensiona o transformador quando a tensão de saída do inversor não bate com a tensão da rede ou do ponto de entrega.

Nem todo sistema precisa de transformador. Ele é mais comum em projetos comerciais ou rurais, onde a rede exige tensões como 13,8 kV ou 220/380 V.

Quando usar transformador no projeto solar?

Um transformador é necessário nas seguintes situações comuns em projetos de energia solar:

  • A tensão de saída do inversor não é compatível com a rede da concessionária
  • A instalação é em média tensão (13,8 kV)
  • O sistema solar será conectado ao quadro geral de uma fábrica, comércio ou fazenda
  • O inversor é monofásico, mas a rede é trifásica (ou vice-versa)

Como calcular a potência do transformador?

Para garantir segurança e rendimento, use esta regra prática para calcular a potência mínima do transformador:

Potência mínima do transformador = Potência do sistema + 10% de folga

Se o sistema for de 5,43 kWp, o transformador deve ter no mínimo:

5,43 + 10% = 6 kVA

Dicas técnicas:

  • Use transformadores com rendimento ≥ 96%
  • Verifique se o transformador é seco (interno) ou a óleo (externo)
  • Sempre siga as exigências da distribuidora local para homologação

Com o transformador definido (se necessário), o próximo ponto é calcular as perdas do sistema, para ajustar a geração esperada.

Cálculo de perdas no sistema: o que considerar

As perdas no sistema fotovoltaico ocorrem por temperatura, sujeira, cabos, inversor e sombreamento. A média geral fica entre 20% e 25%.

Ignorar essas perdas gera projetos mal dimensionados, com geração abaixo do esperado e clientes insatisfeitos.

Principais fontes de perda:

Veja os principais fatores que mais impactam:

  1. Temperatura: painéis solares perdem eficiência quando aquecem. A perda pode chegar a 10% em regiões quentes.
  2. Inversor: converte corrente contínua em alternada e perde de 3% a 5% nesse processo.
  3. Cabo elétrico: perdas por resistência. Com cabos mal dimensionados, isso pode passar de 2%.
  4. Sujeira nos módulos: poeira, folhas, excrementos e até poluição reduzem até 7% da produção.
  5. Sombreamento: mesmo parcial, pode derrubar a produção de um painel inteiro.
  6. Degradação natural: os módulos perdem cerca de 0,5% de eficiência ao ano.

Como considerar isso no projeto:

Use um fator de perda padrão de 0,75 (ou seja, considere que o sistema terá 75% de eficiência em média).

Isso já está embutido na fórmula que usamos no Passo 2 para calcular a potência do sistema.

Agora que você sabe como ajustar a geração, vamos fechar o projeto com o valor total de investimento e o retorno financeiro.

Como calcular o valor total do investimento e o retorno

Você calcula o valor total somando todos os custos do sistema e estima o retorno dividindo o investimento pela economia mensal na conta de luz.

Ao analisar os investimentos em energia solar, é fundamental considerar o prazo de retorno e os benefícios financeiros a longo prazo.

Esse cálculo ajuda a mostrar ao cliente em quanto tempo ele recupera o investimento e quanto pode economizar nos próximos anos.

Além disso, é importante avaliar se realmente vale a pena investir em energia solar, levando em conta possíveis desvantagens ou "penas" de não adotar essa tecnologia.

O que incluir no valor total de um projeto

Veja os principais itens que devem estar incluídos:

  • Módulos fotovoltaicos (painéis)
  • Inversor
  • Estrutura de fixação
  • Cabos e conectores
  • Mão de obra e instalação
  • Projetos e homologação
  • Equipamentos extras (transformador, baterias, proteções)

Exemplo:

Se o projeto total custa R$ 25.000 e o cliente economiza R$ 500 por mês, o tempo de retorno será:

Payback = 25.000 ÷ 500 = 50 meses (cerca de 4 anos e 2 meses)

Dicas importantes:

  • O retorno pode variar conforme tarifa local, aumento na energia, sazonalidade e consumo real
  • Mostre também a economia acumulada em 25 anos, considerando reajustes de energia
  • Use simulações com diferentes cenários para convencer o cliente

Com o custo e o retorno definidos, o próximo passo é montar um orçamento claro e detalhado.

Como montar um orçamento de energia solar confiável

Você monta um orçamento confiável detalhando todos os itens do projeto, destacando a geração estimada e apresentando simulações de economia.

Um orçamento bem detalhado facilita o acordo entre integrador e cliente, alinhando expectativas e responsabilidades para garantir a satisfação de ambas as partes.

Esse orçamento é o documento que vai convencer o cliente. Ele precisa ser claro, técnico e fácil de entender. O cliente quer saber quanto vai investir, quanto vai economizar, o que está comprando e qual o prazo de entrega e instalação do sistema.

Elementos que não podem faltar no orçamento:

Para transmitir confiança e transparência, seu orçamento deve incluir os seguintes pontos:

  • Dados do cliente e da propriedade
  • Consumo médio mensal de energia
  • Potência do sistema projetado
  • Quantidade e marca dos painéis solares
  • Modelo e capacidade do inversor
  • Área necessária para instalação
  • Simulação de geração mensal e anual
  • Estimativa de economia na conta de luz
  • Payback estimado
  • Garantias de equipamentos e serviços
  • Valor total do investimento
  • Condições de pagamento
  • Prazos de entrega e instalação

Dica prática:

Apresente o orçamento em formato PDF com layout limpo e seu e-mail de contato visível. Isso passa profissionalismo e facilita o fechamento.

Agora que o orçamento está pronto, a próxima etapa é apresentar o projeto ao cliente da melhor forma possível.

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Juliana Cavichiolo

Redatora da SolarMarket, Juliana une marketing digital e energia solar para criar conteúdos claros e estratégicos para integradores e empreendedores.
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